domingo, 17 de junho de 2012
Primavera
As vezes corro no meu mundo no meu finito e descubro..que vivo em círculos...onde as energias são as mesmas, por que eu não mudo...não me desembaraço..vivo em circulo...parecendo a terra em 12 horas...só que sempre se transforma...se completa as 24h...e depois, faz um ciclo da umidade...um ciclo do refrescar a terra...tem lugares que são os dias as 21:00...outros a o breu as 18:00...inverno ..verão..primavera..outono quatro estações...q habita dentro de mim..em um ano...sempre com 4 meses..em uso das estacões...mas..será que é só isso ou existe uma causa...um vulcão ...uma vida atras desta porta ...desta carne...que se cansa todos os dias no olhar pela janela da minha alma...muitas coisas vão e vem e eu fico..minha idade aparece a muitos anos...meu vulto ficou inodoro...minhas mãos transparentes meu paladar insipida...Estou correndo contra meu relógio biológico, mas morro todos os dias...e não consigo olhar para trás e ver algo como se o passado não existisse, e o futuro permaneço no esquecimento da mitologia grega... e no presente vivo todos os dias como se fosse o ultimo para saber como administrar todas as coisas o tilintar das minhas caminhadas...fica calmo.. sonoramente calmo a minha alma...por que no íntimo "tudo vale a pena quando a alma não é pequena"
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A Primavera, também conhecido como "Alegoria da Primavera", é um quadro do pintor renascentista Sandro Botticelli. A pintura utiliza a técnica de têmpera sobre madeira. Pintado cerca de 1482, o quadro é descrito na revista "Cultura e Valores" (2009) como "um dos quadros mais populares na arte ocidental"
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