A "A Arte da Guerra" baseia-se na estratégia do engano. Portanto, quando você está preparado para atacar, deve aparentar fraqueza, e quando suas tropas se movem, deve aparentar inatividade. Se estiver perto do inimigo, faça-o acreditar que está distante; se estiver longe, dê a impressão de estar próximo. Utilize iscas para atrair o inimigo.
Golpeie o inimigo quando estiver desorganizado e prepare-se contra ele quando estiver seguro em todos os lugares. Evite o confronto quando o inimigo for mais forte. Adapte sua estratégia ao temperamento do oponente, seja irritando-o se for colérico ou alimentando seu ego se for arrogante.
Se conseguir usar o próprio inimigo para derrotar outro inimigo, terá poder em qualquer situação. A prudência e a firmeza de um pequeno grupo de pessoas podem superar e dominar até mesmo grandes exércitos.
Isso significa que, se um pequeno exército não avaliar adequadamente seu poder e enfrentar uma grande potência, mesmo que defenda-se bem, acabará sendo conquistado. "Se não podes ser forte, mas tampouco sabes ser fraco, serás derrotado." Os generais são servidores do povo. Quando seu serviço é completo, o povo é forte. Quando seu serviço é deficiente, o povo é fraco.
Conhecendo a si mesmo e conhecendo o inimigo, você não correrá perigo em cem batalhas; se conhecer a si mesmo, mas não o inimigo, ganhará algumas batalhas e perderá outras; se não conhecer nem a si mesmo nem o inimigo, estará em perigo em cada batalha.
Seja extremamente sutil, discreto e misterioso, a ponto de não ser percebido. Assim, poderá direcionar o destino de seus adversários. Ataque seus pontos fracos para avançar sem encontrar resistência e seja mais rápido do que eles para se retirar de maneira evasiva.
"A Arte da Guerra" é um clássico tratado sobre estratégias militares e empresariais, frequentemente utilizado como metáfora no mundo corporativo. Embora a existência de Sun Tzu, o autor, seja incerta, seus princípios continuam relevantes e são aplicados em diversas áreas até os dias de hoje.
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