Se os povos antigos, como os Maias, já possuíam uma compreensão profunda sobre o tempo, imagine hoje, em uma era de avanços tecnológicos. O tempo é uma realidade relativa. Nossa mente, muitas vezes, nos faz perder a noção da sua importância e continuidade, levando-nos a negligenciar o valor do presente.
O tempo não para; ele se comporta como um fluxo constante, absorvendo e consumindo todas as coisas, quase como um buraco negro. Ao permanecermos apegados ao passado ou focados apenas no futuro, perdemos a oportunidade de viver plenamente o presente, enganando-nos sobre a realidade atual. Agimos como se o amanhã fosse garantido, quando, na verdade, a impermanência é a única certeza.
Como Santo Agostinho afirmou: "O que é, pois, o tempo? Se ninguém me pergunta, eu sei; mas, se quero explicá-lo a quem me pergunta, já não sei." Essa reflexão mostra a complexidade e o mistério do tempo. Da mesma forma, na Bíblia, Eclesiastes 3:1 nos lembra: "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu."
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