No planeta das estrelas, vejo a solidão profunda,
A distância em anos luz, a escuridão que abunda.
O espaço, negligenciado, pelo homem com pressa,
Não olhamos pro céu, perdemos tanta beleza.
O céu está sempre lá, mas a luz nos escapa,
A lua e o sol, perdemos, num mundo em que a alma se tapa.
Andamos como zumbis, sem apreciar a Terra,
As belezas que brilham, nossa essência se desferra.
O mar, para mim, é solidão e calafrio,
Um isolamento profundo, um destino sombrio.
Mas mergulhar com fé nele, não me assusta, não,
É entrar num novo universo, onde a vida é a razão.
O mar e o espaço, incógnitas que me abalam,
Estremecem meu ser, com mistérios que me embalam.
Expressa em poesia, a reflexão profunda,
Sobre o mundo que habitamos, numa busca sem funda.
No planeta
das estrelas não o vejo assim como uma coisa tão linda...! Eu sinto o abandono o
emudecer e a distancia anos luz que há no universo... Sinto a solidão das estrelas...
A escuridão que paira no espaço.
Ah! O
espaço, no qual convivemos e jamais vemos... Não olhamos pro céu... Não amamos
o céu!
O céu permanecer
sucessivamente está lá... Todavia não descobrir a luz, não vê a lua e só experimentar
a vivacidade do sol ah, entretanto, não percorrer... O nada...! Andamos sobre a
terra como se fôssemos um zumbi. Tudo brilha e nossas almas não se acalmam com
as belezas e sim com a tristeza da nossa natureza.
O mar
enxergo qualquer solidão... Um calafrio... Que isolamento é o mar...! Escuro é
para mim é o mar.
Onde já se viu o mar!
Quem já conseguiu dominar o mar? Contudo mergulhar com fé no mar, não me assombra, é aquele pisar de mansinho num novo universo onde tudo é vida que me deixa apavorada.
O mar e o espaço: uma incógnita, que estremece todo meu se
D.M.
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